Este trabalho “Limites” fala sobre o quão débil é um limite físico e o quão limitador é um limite psicológico, mesmo que na prática ambos não o sejam. Surge da minha observação diária do mundo, bem como da minha capacidade de entender as limitações que a mente por vezes nos coloca.
            Na minha opinião o ser humano nasce “ilimitado”;  toda a sua vida evolui e aprende, auxiliado por factores psicológicos como crenças, opiniões, atitudes, normas sociais e experiências passadas a identificar os limites que o mundo lhe coloca.
            Através deste conjunto de imagens, o meu objectivo é levar o espectador a questionar o seu limite psicológico em relação ao limite físico que lhe é apresentado em cada uma delas. Seremos todos nós dotados da capacidade de compreender as barreiras que se detêm à nossa frente? E será que todos nós lhes atribuímos o mesmo peso e importância?
Porto, 2016
Limites
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Este trabalho “Limites” fala sobre o quão débil é um limite físico e o quão limitador é um limite psicológico. Através deste conjunto de imagens, Read More

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